Portugal só a partir de 2 de Abril de 1976, garante aos seus cidadãos que "todos têm o direito à protecção da saúde e o dever de a defender e de a promover" e, a seguir, que "o direito à protecção da saúde é realizado pela criação de um serviço nacional de saúde universal, geral e gratuito". Passa então a incumbir ao Estado a garantia de acesso de todos os cidadãos aos cuidados de saúde, independentemente da sua condição económica, assegurando uma cobertura do país em recursos humanos e em unidades de saúde.
Artigo | Sexta, 19 de Fevereiro de 2010 - 18:32
Podemos caracterizar a questão da acessibilidade olhando primeiramente para a fase de expansão do sistema de saúde português na qual a questão da "cobertura" do país em serviços de saúde, tinha particular premência.
Havia que dotar o país de infraestruturas (centros de saúde, hospitais) assim como de médicos e enfermeiros e outros profissionais, em número suficiente e distribuídos por todo o território nacional. Apesar de hoje ainda persistirem importantes desigualdades, a situação modificou-se consideravelmente.
Notícia | Sexta, 7 de Novembro de 2014 - 13:52
Fundação para a Saúse - SNS e a editora Diário de Bordo têm o gosto de convidar para o lançamento do livro "SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE - PARA UMA CONVERSAÇÃO CONSTRUTIVA"
12 de NOVEMBRO, pelas 15H, no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, na Av. Dias da Silva 165, em Coimbra
Notícia | Quarta, 14 de Abril de 2010 - 17:06
Por: Pedro Lopes Ferreira, Patrícia Antunes, Sílvia Portugal.
O estudo descrito neste livro surge como consequência de um convite do Grupo de Missão, no final de 2008, para se iniciar uma monitorização da satisfação dos utilizadores com os cuidados prestados nas 146 USF constituídas até Novembro de 2008. Os respondentes foram utilizadores efectivos dos cuidados prestados nas USF em estudo.
Artigo | Terça, 14 de Julho de 2009 - 12:06
Estudo de Caso na Unidade de Saúde Familiar Marginal Centro de Saúde de Cascais
Desde a sua criação, no inicio da década de 70, que os cuidados primários representam a porta de entrada para a prestação de cuidados. Todavia, muitas têm sido as dificuldades sentidas e as tentativas de introduzir mudanças que respondam aos sucessivos problemas organizacionais, estruturais e burocráticos, que se traduzem em acesso insuficiente e debilidade nos cuidados.
Notícia | Sexta, 12 de Dezembro de 2003 - 13:00
Relatório 2001: Os riscos dos "programas de choque" na redução dos tempos de espera e da excessiva politização da questão das listas de espera:
"É universalmente reconhecido o facto que, quando o tempo de espera para intervenções atinge valores muito elevados, como é o caso de Portugal, é justificável recorrer a "programas específicos" para a redução das listas de espera até valores mais aceitáveis. No entanto, estes programas específicos têm riscos importantes:
Notícia | Quarta, 3 de Dezembro de 2003 - 16:39
Por: Cipriano Justo.
Doutorado em Saúde Comunitária pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar e professor catedrático convidado do mesmo, Cipriano Justo recebeu os prémios Ricardo Jorge (1988) a Arnaldo Sampaio (1994). Foi Subdirector-Geral da Saúde no gabinete da Dr.ª Maria de Belém Roseira e representou o Ministério da Saúde na Comissão Inter-ministerial para Timor Leste.
Artigo | Quarta, 3 de Dezembro de 2003 - 13:00
Podem-se considerar as listas de espera cirúrgicas como uma das doenças do acesso aos cuidados de saúde, a par da espera para consultas externas e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Actualmente já estão bem estudados os determinantes para a constituição de listas de espera- envelhecimento da população, variabilidade do desempenho clínico, rupturas entre a oferta e a procura, gestão pouco rigorosa dos horários dos prestadores, disfunções organizacionais entre os serviços, deficiente articulação entre os hospitais e os centros de saúde.
Artigo | Quinta, 12 de Junho de 2003 - 13:00
As listas de espera para cirurgia constituem um dos principais obstáculos ao bom funcionamento dos actuais sistemas de saúde.
Vários países têm vindo a ensaiar medidas no sentido de lhes dar respostas assentes em bases clinicamente mais sustentáveis e geradoras de menos desperdícios financeiros.
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