- Cidadão
-
Governação
- Agenda política e reformas na saúde em Portugal
- Estratégias de saúde
- Medicamentos e tecnologias da saúde
- Políticas para os recursos humanos e para as profissões
- Processos de governação - governança
- Promoção e protecção da saúde
- Sistema mediador: contratualização, qualidade, informação
- Sistema prestador
- Sistema regulador
- Mediação
- Prestação
- Sistema
30 Anos do Serviço Nacional de Saúde - Um Percurso Comentado
Este livro, contributo da Associação Portuguesa de Economia da Saúde, traduz a história de trinta anos do Serviço Nacional de Saúde em Portugal, abordando alguns temas relevantes no âmbito da economia e da política da saúde em Portugal.
Coordenação: Jorge Simões
Editora: Almedina
Colecção: Olhares Sobre a Saúde
Ano de publicação : 2010
- Adicionar novo comentário
- 5087 visitas
Comentários
Regulação da Saúde
Exmos Senhores,
O meu nome é Miguel Castro e dirijo-me a todos devido a uma situação que se passava num hospital privado, no caso Hospital Cuf Infante Santo que até Dezembro de 2008 que operava ilegalmente e ilícitamente com um Serviço de Urgências que me enganou e que ia-me custando a vida. Sei que este facto custou a Vida a mais pessoas, nomeadamente à Sra. D. Ana Mestrinho e mais casos que tenho conhecimento.
Anunciar um Serviço Falso é Crime e põe a Segurança e a vida das pessoas em Perigo, deliberadamente. Todas as Instituições Estatais de filtragem o de correccção deste problema não funcionaram ou por incompetência ou porque não interessava discutir o assunto.
Não tenho que explicar aos Senhores as diferenças entre um Atendimento Permanente e um Serviço de Urgências, porque todos os senhores o Sabem, agora, Ignorar deliberadamente por falta de Supervisão estatal e com a anuência da Ordem dos Médicos, as pessoas foram morrendo sem nunca se aperceberem( doentes e familiares) que foram levadas para o sítio errado.
O Hospital da Cuf Infante Santo inaugurou o Atendimento permanente em 2009. No meu caso, quando me dirigi ao Suposto serviço de Urgências da Cuf com todos os sintomas de um enfarte no dia 21 de Março de 2005, fui mandado para casa com uma virose no coração, pedras nos rins e estar pré-diabético, males estes dos quais eu não sofria nem tão pouco me queixava. Mandou-me para casa trabalhar e ao fim de oito dias tive outro enfarte que me ia matando, devido ao facto de não ter sido tratado loque que aconteceu. Hoje em dia tenho cerca de 25% de massa cardíaca inviável pela falta de tratamento.
O que é que a Direcção Geral da Saúde, o Igas e a ERS andavam a fazer, que tipo de Supervisão era aquela, que deixava este tipo de roleta russa estar em funcionamento a matar pessoas?
O Hospital Cuf já em 2005 tinha um Centro do Coração a funcionar e afirmava haver uma Via Verde do Coração para aqueles doentes que entravam com sintomas cardíacos. Como é que isto podia ser verdade se nem sequer havia um médico qualificado em emergência médica para estar ali como devia? O médico de serviço era um Generalista, que não soube ler o electrocradiograma e me mandou para casa, não registou nenhuma queixa na ficha clínica e não fez os eexames requeridos para despistagem de enfarte violando as leges artis sem qualquer consequência nenhuma.
Em 2005 fiz queixa para a Ordem dos Médicos e ainda hoje aguardo resposta do processo disciplinar. J´descobri que suspendem os processoa disciplinares em caso de processos legais, dando carta branca aos´possíveis médicos negligentes para continuarem a aoperar sem consequências. A Ordem dos Médicos desde 2004 com a Morte da D. Ana Mestrtinnho foi avisada deste facto e virou a cara e nada fez para mudar a situação. O hospital Cuf também não retirou a placa de Urgências continuando deliberadamente a vender gasto por lebre e a causar algumas vítmimas. Portanto, ambas deliberadamente são resposáveis por qualquer morte acontecida naquele hospital até Dezembro de 2008 pçorque foram avisados.
Segundo um Estudo da ERS existiam em Portugal em 2008 cinco conceitos de "Serviço de Urgências"neste País, o que é absolutamente Irresponsável e Enganador. Cada Serviço tem que ser aquilo que anuncia, senão tem que pagar as consequências.
Serviço de Urgências no Publico e no Privado têm o mesmo significado senão exisitria uma nomenclatura diferente para cada um. Não existindo, o conceito é o mesmo.
Ninguém quer falar do assunto mas eu continuarei até que a voz me doa. Perder-se uma vida humana só porque o hopsital quer brincar aos serviço de urgências e quer lucro fácil, devia de ser punido implacávelmente, mas o Grup+o josé de Mello saúde, na minha opinião, até até a Justiça nas mãos e é fácil ver isso na sentença do Tribunal.
Se querem trabalhar bem para os Portugueses ataquem quem os estsá a atacar. esta história não tem a ver com a crise da saúde por causa dos tempos presentes. esta história passou-se em 2005, no tempo das vacas gordas e mesmo assim paguei quase com a vida para que fizessem lucro fácil mas manchado.
A Ordem dos Médicos devia ter vergonha do seu comportamento mas em breve irá responder publicamente ao meu caso e a outros juntamente com as famílias de outras vítimas. Vou adorar ver a resposta.
Se querem ajudar na Saúde deste País vão ao pormenor e acabem com falsidades que só prejudicam a vida dos Portugueses.
Miuito Obrigado
Miguel Castro