Autor: Luís Campos, Rui Portugal, Margarida BorgesO Livro a Governação dos Hospitais fala-nos muito da Gestão em Saúde e sustenta que a responsabilidade e a liderança, são dois conceitos que estão intimamente ligados e obrigatoriamente presentes em qualquer modelo de organização hospitalar.
A introdução de uma cultura próxima de um conceito de gestão empresarial provocou algumas rupturas na visão clássica da nossa gestão hospitalar, desde sempre preocupada com a dimensão técnica dos seus profissionais, mas menos atenta à eficiência da organização. Entretanto, a valorização crescente da segurança e a tentativa de reduzir ao mínimo o risco que qualquer internamento pode condicionar, trouxe o desenvolvimento explosivo do conceito do ambulatório, da redução da demora média, da necessidade de uma plataforma tecnológica de resposta rápida e o consequente apoio domiciliário O hospital é visto pela sociedade não como uma empresa que presta serviços, mas como uma entidade mítica cuja actividade joga com a saúde e com a vida das pessoas. Estes por si só (a saúde e a vida) são também direitos fundamentais e pelos quais o Hospital tem a suprema obrigação de zelar. O progressivo aumento da idade e, consequentemente, dos anos de vida «sem saúde» significa mais necessidades de cuidados, especialmente para responder a doenças com grande incidência na população mais envelhecida.
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