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Estado da arte
Neste contexto foram identificadas áreas críticas relativamente às quais era urgente articular uma nova relação entre o sistema de saúde e o cidadão, considerado como o elemento central do seu desenvolvimento, perante o deficit de cidadania que enferma algumas sociedades modernas. Destacam-se assim os direitos à informação, escolha e representação e as questões relativas à acessibilidade, participação e satisfação.
Estes tópicos mereceram uma reflexão profunda pois "a reforma da saúde em Portugal seria difícil de realizar sem atribuir mais poder ao cidadão". Ou seja, informação sobre a realização dos objectivos do sistema de saúde e sobre o acesso e a qualidade de cuidados de saúde de que necessita, capacidade de escolha e reclamação sem penalização, participação e representação adequada nas decisões sobre a utilização dos recursos colectivos e satisfação face aos resultados, são aspectos incontornáveis se se deseja vencer o deficit atrás referido.
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