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Boas tarde,
ao ler a preciação chamou-me a tenção particularmente a frase "nos cuidados de saúde primários haverá transferência de actividades da área médica para a de enfermagem"
Sou enfermeira há 14 anos e claramente os nossos dirigentes estão de olhos fechados! A polémica instalada em volta desta querstão (ordem dos médicos literalmente à cabeçada com a dos enfermeiros, alegando, por exemplo, que a vigilancia da grávida não de risco passa a ser um grande RISCO se feita pelo enfermeiro especialista de enfermagem de saúde materna e obestetricia...) ressalta-me para uma coisa importante: o que querem que os enfermeiros façam a mais, já nós fazemos desde sempre, a única diferença é que pretendem efetivamente formalizar esta questão. Atribuir o indicador a quem de direito contribui para ele é importante.
Embora esta seja a minha opinião, tenho obrigatoriamnete de falar do que está por tras desta decisão: com a nova carreira de enfermagem não há enfermeiros especialistas, o que significa que há enfermeiros a trabalhar como especialistas, pagos como generalistas. Ora um enfermeiro aufere metade do vencimento de um médico especialista em Medicina Geral e Familiar...façam as contas e vejam que poupados estão os nossos dirigentes!
Só quero perceber como o vão fazer, já que há falta de enfermeiros nos CSP e não há contratos novos!
Mais um milagre, o da multiplicação, não de enfermeiros, mas das horas de trabalho destes!