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Qualidade do ar interior em aeronaves de aviação comercial

As condições atmosféricas aos níveis de altitude em que decorre a quase totalidade dos voos comerciais tornam obrigatória a existência, no interior das cabinas de avião, de um ambiente artificial, através do recurso a sistemas de condicionamento do ar. Neste estudo, a monitorização permanente de vários parâmetros "de qualidade do ar interior" revelou que, globalmente, nas cabinas de avião estudadas, tais parâmetros se situaram em valores que não excederam as respectivas concentrações máximas admissíveis. A humidade relativa foi aquele cujos teores mais se afastaram dos valores recomendados, com valores compreendidos ente 7,7% e 16,6%.

  publicado em Saúde & Trabalho. 3 (2000) 7-30

As condições atmosféricas aos níveis de altitude em que decorre a quase totalidade dos voos comerciais tornam obrigatória a existência, no interior das cabinas de avião, de um ambiente artificial, através do recurso a sistemas de condicionamento do ar. A qualidade de ar disponível na cabina dos aviões comerciais para passageiros e trabalhadores de bordo tem constituído tema de estudo de actualidade indiscutível.

Neste estudo, a monitorização permanente de vários parâmetros "de qualidade do ar interior" (temperatura, humidade relativa, partículas, dióxido de carbono, oxigénio, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, monóxido de azoto, dióxido de azoto e sulfureto de hidrogénio) revelou que, globalmente, nas cabinas de avião estudadas, tais parâmetros se situaram em valores que não excederam as respectivas concentrações máximas admissíveis.

Dos parâmetros "de qualidade do ar interior" avaliados, a humidade relativa foi aquele cujos teores mais se afastaram dos valores recomendados, com valores compreendidos ente 7,7% e 16,6%.

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